Cemitério

A ampliação do cemitério de Macieira da Maia era uma necessidade evidente. O existente já não era suficiente para o caso de haver algum falecimento que tivesse de ocupar uma campa pública, pois as mesmas estavam e estão ocupadas há menos de três anos (prazo - mínimo - imposto por lei para a remoção dos corpos). Os membros da Junta de Freguesia cessante, e bem (já o Marquês de Pombal dizia: "enterrar os mortos e cuidar dos vivos"), entenderam ser o momento para colmatar tal lacuna. Optaram por uma solução que levantou e, ainda, levanta uma onda de contestação. Para que se possa fazer uma análise mais pormenorizada da solução adoptada ou de outras que se pudessem adoptar (ou venham a ser adoptadas), eis um contributo importante: uma perspectiva geral da zona, que a fotografia apresenta. A cada macieirense compete fazer a sua análise, mas tendo em atenção que não se deve descurar a opinião de técnicos (engenheiros, arquitectos, etc.) que porventura tivessem sido ou venham a ser consultados pelos responsáveis pela freguesia. Este é um tema que merece ser conhecido, explicado e discutido por todos os macieirenses. Na discussão o importante é a encontrar a melhor solução e não ataques pessoais a quem quer que seja, pois todos tentam dar o seu melhor em prol da freguesia.